Não fiz um balanço de final de ano, de transição... Sempre tive uma agenda para finalizar, concluir, neste ano não tive... Deixei de ter documentado alguns fatos, deixei de relembrar as boas coisas e as ruins edificantes.
Passei por algumas promessas de fim. E 2012, assim como outros, não terminou, seguiu. Agora eis-me aqui, adentrando outros doze meses... Até os dito fins são ilusórios...
O ano não foi ruim. Nunca o é de todo. Amadurece-se mais do que se é feliz, no meu caso. Terminei com algumas vontades e começo com tantas outras.
Não prometo, não planejo, não espero. A muito deixei de criar expectativas. Estou incapaz até de me surpreender. Triste!? Não. Real. E piora com o avançar dos anos.
Numerologicamente iniciamos um ano 6 (2+0+1+3) = família, relações afetivas. É o que me permite progredir – família, amigos... e agradeço todos os dias por isso. O meu ano pessoal será regido por um número mestre. Não penso sobre isso, mais gosto de pensar em boas energias, em não negatividade, em amor ao próximo, fazer o bem.
Para esse ano tenho uma agenda, providenciei antes mesmo do fim... do mundo e de 2012. Brinco com a dor. Sorrio. Não mais espero.
Provavelmente haja mudanças... Já começo escrevendo muito mais, terminando de ler um livro e, depois de anos, vou desenhar...
Não me pergunte sobre amores. Não sou capaz de lidar com isso. É um mecanismo não permitido, a mim, compreender. Embora, tenham iniciado o ano em prol da minha não solidão. Bobagem. Ao poeta cabe “fingir que é dor, a dor que deveras sente”. Amor / Solidão endereçam-se às rimas e canções, e não, ao alimento dessa mulher.
Ao meu modo, estou bem. Não sei quantificar quão bem, mais acredito que bem. Acostumada, provavelmente... Ainda tão “centrada” quanto a anos atrás, ainda com os pés no chão, embora definam-me – sonhadora... Descobre-se muito cedo a inconsistência dos contos de fada.
Príncipe!? Cavalo branco!? São doze meses de muito trabalho, lágrima e suor. Os sorrisos são sempre bem vindos. A dor é uma consequência. Sonhar é opcional...
Milene Paula
Passei por algumas promessas de fim. E 2012, assim como outros, não terminou, seguiu. Agora eis-me aqui, adentrando outros doze meses... Até os dito fins são ilusórios...
O ano não foi ruim. Nunca o é de todo. Amadurece-se mais do que se é feliz, no meu caso. Terminei com algumas vontades e começo com tantas outras.
Não prometo, não planejo, não espero. A muito deixei de criar expectativas. Estou incapaz até de me surpreender. Triste!? Não. Real. E piora com o avançar dos anos.
Numerologicamente iniciamos um ano 6 (2+0+1+3) = família, relações afetivas. É o que me permite progredir – família, amigos... e agradeço todos os dias por isso. O meu ano pessoal será regido por um número mestre. Não penso sobre isso, mais gosto de pensar em boas energias, em não negatividade, em amor ao próximo, fazer o bem.
Para esse ano tenho uma agenda, providenciei antes mesmo do fim... do mundo e de 2012. Brinco com a dor. Sorrio. Não mais espero.
Provavelmente haja mudanças... Já começo escrevendo muito mais, terminando de ler um livro e, depois de anos, vou desenhar...
Não me pergunte sobre amores. Não sou capaz de lidar com isso. É um mecanismo não permitido, a mim, compreender. Embora, tenham iniciado o ano em prol da minha não solidão. Bobagem. Ao poeta cabe “fingir que é dor, a dor que deveras sente”. Amor / Solidão endereçam-se às rimas e canções, e não, ao alimento dessa mulher.
Ao meu modo, estou bem. Não sei quantificar quão bem, mais acredito que bem. Acostumada, provavelmente... Ainda tão “centrada” quanto a anos atrás, ainda com os pés no chão, embora definam-me – sonhadora... Descobre-se muito cedo a inconsistência dos contos de fada.
Príncipe!? Cavalo branco!? São doze meses de muito trabalho, lágrima e suor. Os sorrisos são sempre bem vindos. A dor é uma consequência. Sonhar é opcional...
Milene Paula
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