Afunde essa adaga em meu peito!
O que lhe impede?
Vejo em seus olhos que também crê em mistérios
Quando não sou nenhum...
Espero pelo dia em que descubro não ser tão forte (não como todos pensam)
Espero pelo golpe que será o fatal,
Enquanto estás aí a desvendar o indesvendável...
As muralhas construídas não foram exploradas.
Os olhos dão passagem à alma.
O SER explica a solidão.
Embora caminhe ao meu lado, não me vê
E aponta ao invisível esperando que se defenda
Cobra da face ao espelho: "Quem é você?"
Golpeie-me!
Uma hora há de parar de sangrar
E quem sabe eu me encontre aí?
Toda sangue ao chão, para finalmente ser eu
Vista, entendida, misturada...
Não mais equação.
Não mais um mundo meu em mim...
Sangre!
O que há dentro (ex)posto pra fora.
O que há dentro?
Desmistifique esta equação
Nomeie o "x"
Milene Paula (ou não)
O que lhe impede?
Vejo em seus olhos que também crê em mistérios
Quando não sou nenhum...
Espero pelo dia em que descubro não ser tão forte (não como todos pensam)
Espero pelo golpe que será o fatal,
Enquanto estás aí a desvendar o indesvendável...
As muralhas construídas não foram exploradas.
Os olhos dão passagem à alma.
O SER explica a solidão.
Embora caminhe ao meu lado, não me vê
E aponta ao invisível esperando que se defenda
Cobra da face ao espelho: "Quem é você?"
Golpeie-me!
Uma hora há de parar de sangrar
E quem sabe eu me encontre aí?
Toda sangue ao chão, para finalmente ser eu
Vista, entendida, misturada...
Não mais equação.
Não mais um mundo meu em mim...
Sangre!
O que há dentro (ex)posto pra fora.
O que há dentro?
Desmistifique esta equação
Nomeie o "x"
Milene Paula (ou não)
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