De repente ali, sem mais nem menos, ao seu tempo. Todos os clichês, dos mais comuns aos mais ridículos, fizeram-se (SER), estar, crer, viver. Um dia, de frente ao espelho, a encarar-me, decidi: "(SÊ)R FELIZ!" Porém, achava que o seria sozinho. Havia decidido. Ser feliz (SÓ)-ZI-NHO. Porém, numa resposta à prece antiga, disse-me Deus: "Pegue seus SÓS, abandone um "S" e acresça um "N" (NÓS). E, como em Lispector, soube que o avesso é meu lado mais que certo. Sorrir passou a ser natural. De repente, parece errado ser tão certo. Querer estar sempre perto. Caber e se perder num único abraço. O SEU... Os poucos dias parecem anos. Contabiliza-se pelo fato de ser gostosa tamanha conexão. Quem sabe feitos sob medida. E aí...!? EU, VOCÊ (NÓS), tranquilo, de boa, únicos, de verdade... Pra comprovar serem deliciosamente ridículas, todas as histórias de amor. E eu, de repente, a viver clichês, sendo ridiculamente feliz, preenchida por (NÓS), tijolo à tij