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Mostrando postagens de agosto, 2010
Abriu a porta. O ar cortou-lhe a face. Estava úmida. Chorara outra vez. Olhou o céu. Estava lindo. Só não notava mais. Amarguro-se. Calou-se. Fechou-se. Não era útil. Não se julgava útil. Necessário. Não lhe dariam falta. Ninguém notaria sua ausência. Era alto ali. Pensou. Já teve medo de altura. Agora!? O que era o medo? Em vista de tudo. Em vista de sonhos perdidos e confissões à lua. Nada! Assim como este corpo rasgando o céu e terminado ao chão. Milene Paula (03 jun. 2010)
Às vezes é difícil! Não podemos simplesmente sumir e ignorar os fatos Infelizmente... Resta-nos enfrentá-los, por pior que pareçam ser Porque senão, eles nos a com pa nham E aí sim, vai ser difícil, bem difícil! Mesmo que feche os olhos